A semana passada passou por mim como se fosse um raio, quase não deu nem para perceber. Um compromisso estava costurado a outro. Mas graças a Deus pude cumprir todos meus compromissos. Bem... quase todos. Este sábado viajei mais uma vez para a cidade de Inácio Martins. Esta pequena cidade no interior do Paraná com 14 mil habitantes também é a mais alta de nosso estado. Mais uma vez fui de carona, já que meu carro é ótimo para dirigir na cidade, mas não tão bom assim para dirigir pelas estradas deste nosso querido Brasil "esburacado". Desta vez quem me levou foi meu irmão. Fomos em três. Conosco foi o irmão diácono Paulo. De fato era para termos ido em mais de 10 pessoas, mas na última hora aconteceram os típicos "imprevistos coletivos". Também ia o pastor José Sá, nascido em Inácio Martins, porém o pastor Euclides o dono do carro no qual ele viajaria, também teve que ficar. A viajem teve um pequeno imprevisto: Já que ainda não havia aprendido o melhor caminho para lá, usamos como referência um mapa feito por um programa via Internet. O resultado foi o que havia pensado. Ele escolheria a rota mais curta, o que no entanto não queria dizer rápido, já que estradas secundárias nem sempre são estradas onde se pode trafegar em alta velocidade. Chegamos uma hora depois do que eu havia planejado. Fomos recebidos com grande alegria e janta para mais de 10 pessoas. Deu pra tirar a "barriga da miséria". Antes do culto ainda deu para tratar de alguns assuntos administrativos. O pregador da noite foi o Evangelista Adan. Pregou bem sobre o desafio de servirmos a Deus. Cheguei em casa lá por volta de uma hora da manhã. Quando já deitado, minha esposa me perguntou: E o pastor Josemir? O que ele achou? Naquele momento quase caí da cama. Eu havia me esquecido do pastor Josemir. Inacreditável! E agora? Resolvi orar e entregar esta situação chata nas mãos de Deus. Assim que acordei, liguei para ele. Graças a Deus, minha oração havia sido respondida. O pastor Josemir não estava chateado comigo. Até riu da situação. Louvado seja a Deus. Em relação a situações como estas eu sempre digo que tenho uma memória de elefante com amnésia. Este foi o compromisso que quase cumpri.
Depois do telefonema fui para o nosso culto de SANTA CEIA. Aos que criticam a pregação de santidade tenho uma informação: no último culto de santa ceia quase faltaram cálices para todos os presentes. Desta vez faltou um. Deus nos está abençoando ricamente. A nossa igreja está crescendo. Continuando.... Apesar disto, desta vez não tivemos nenhum batismo. Normalmente realizo batismos antes da santa ceia. Na próxima porém tenho previsão de aproximadamente 5 batismos. Na mensagem me detive um pouco no assunto de "Novo Testamento no meu sangue".
Quando cheguei em casa neste domingo já havia várias pessoas esperando no portão de casa. Para poder acomodar todos para o almoço tivemos que usar duas mesas. Foi um almoço bastante gostoso. Foi feito pela nossa irmã Rita, ela preparou um “barreado” de primeira. Barreado é uma comida típica do litoral paranaense. Às duas horas já estávamos na casa do irmão Salvador, que gentilmente está nos ensinando ler música e vai nos ensinar tocar vários instrumentos de sopro. Se Deus permitir estaremos tendo uma “orquestra” de instrumentos de sopro para tocar na igreja e para fazer evangelismo em praça pública.
Saí as quatro horas da casa deste irmão e fui para minha casa. Cinco horas da tarde dei aula de teologia para os irmãos que se reuniram em minha casa. As sete estive ministrando o culto de domingo à noite. Preguei sobre I Samuel capítulos 5 e 6 fazendo um paralelo da vida do cristão com as duas vacas que saíram da terra dos filisteus indo para Israel sem que ninguém as guiasse. O segredo era a arca de Deus. Elas estavam atreladas a um carro que estava carregando a arca de Deus. A arca de Deus representa a presença do Deus vivo. Falei da importância de estarmos debaixo da influência do espírito de Deus.
Quanto ao culto: Deus se manifestou principalmente na hora da mensagem, depois dela muitas pessoas vieram ao altar consagrar suas vidas a Deus.
Um grande abraço,
Pastor Gerson
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