sexta-feira, abril 02, 2010

Até onde chegamos...

Abaixo segue um texto que recebi do irmão André da AIDB de Uberlândia que estou reproduzindo:

31/03/2010 - 17h00


CONAE: LIVROS DIDÁTICOS E ESCOLAS TERÃO DE INCLUIR TEMÁTICA LGBT


Simone Harnik
Em Brasília


Os temas sobre orientação sexual e homossexualidade terão de aparecer nos livros didáticos
e nas salas de aula. Pelo menos, foi essa a decisão da Conae (Conferência Nacional de
Educação), que acontece em Brasília até amanhã (1º).
Segundo o presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais,
Travestis e Transexuais), Toni Reis, o movimento LGBT está satisfeito com a conferência.
“Saímos vitoriosos. Se o país cumprir o que foi aprovado, a homofobia na escola está com os
dias contados”, afirma.

Temas sobre orientação sexual e homossexualidade terão de aparecer nos
livros didáticos, segundo decisão da Conae.
Conae pretende traçar diretrizes para a educação do país, que podem ser incorporadas no
Plano Nacional de Educação. É este plano que define o que será prioridade no ensino
brasileiro nos próximos dez anos.


Além da presença nos livros escolares, a temática LGBT deverá ser ensinada nas faculdades
e cursos de formação de professores. Além disso, de acordo com Reis, a conferência definiu
que o livro didático não poderá ter conteúdos que discriminam homossexuais. “É o fim das
piadas sobre gays nos livros”, diz.

Propostas LGBT na conferência
O movimento LGBT levantou três propostas na Conae: o fim da homofobia na escola; que
travestis possam usar o nome feminino nas salas de aula; e que a discriminação a
homossexuais seja considerada crime no Brasil. “Hoje temos uma preocupação especial com
a situação das travestis, que são as que sofrem mais discriminação na escola”, acrescenta.

Segundo Reis, entidades nacionais apoiaram os projetos, entre elas a CUT (Central Única dos
Trabalhadores), a CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) e a
Fasubra (Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas
Brasileiras).


Agora a ABGLT pretende utilizar a decisão da Conae como uma referência para pressionar
por mudanças. “Queremos avaliar, monitorar, e acompanhar de forma propositiva as
políticas públicas”, diz Reis.

Cada pessoa escolhe viver da maneira que deseja. O que está acontecendo é um absurdo. Ja temos que lutar contra o pecado que a mídia quer colocar como normal. Mas acho um absurdo fazer a cabeça de crianças, cujo caráter está em formação sobre algo assim. O que fazer com a liberdade religiosa? Na minha Bíblia isto é chamado de pecado, abominação, e além disso diz que os que concordam com este tipo de coisa (não só os que praticam) vão para o inferno.



Nunca destratei alguém por causa de sua "escolha" sexual. Da mesma maneira que eles querem viver livremente sua "opção", eu quero viver o Evangelho. Da mesma maneira que eles têm o direito de dizer: Eu sou assim; eu quero ter o direito de dizer: Isto é um pecado aos olhos de Deus, e que Jesus liberta! Além disto onde fica minha liberdade religiosa (de viver minha religião) garantida pela Constituição Brasileira? Não acharia ruim se o CONAE coloque os principios fundamentais da minha fé em todos os livros didaticos: Arrependimento dos pecados, batismo em nome de Jesus Cristo e batismo com o Espirito Santo; e uma vida de santidade diante de Deus. E dissessem que todos devessem respeitar isto. Afinal de contas também fui vezes discriminado muitas vezes por causa de minha religião.


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