Por Miriam Alvear
Neste domingo dia 02/05, participamos da santa-ceia. É muito especial partcipar da comunhão com o corpo de Cristo. Desejo comentar um pouco da mensagem pregada pelo pastor Gerson Alvear antes da ceia.
O texto base bíblico para a mensagem foi: II Coríntios 8:18 e 22, O título da mensagem foi "O Soldado Desconhecido".
O Apostolo Paulo enviou Tito à igreja de Corinto. Tendo a Bíblia registrado seu nome, sabemos a boa obra desse homem de Deus naquele lugar. O que muitas vezes não nos chama a atenção é que a Bíblia relata que junto com Tito foi enviado um outro "irmão cujo louvor no evangelho está espalhado em TODAS as igrejas". Quem é ele? Porque o nome de alguém tão especial não foi mencionado?
Todas essas perguntas foram lançadas para nossa reflexão na mensagem. É verdade que não sabemos ao certo porque ocultar o nome desse homem valoroso, mas o testemunho dele como um cristão zeloso, honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens foi registrado (II Cor 8:22) e ainda hoje podemos tê-lo como exemplo a ser seguido.
É muito interessante que muitos na igreja se recusam a trabalhar nos bastidores. Como esposa de pastor, percebo que muito do sofrimento que a liderança eclesiástica enfrenta é manter a motivação no coração das pessoas para que não desistam de suas tarefas. De tempos em tempos as pessoas querem um elogio e reconhecimento. Quando esquecemos de elogiar o trabalho feito, é muito comum que alguém se revolte ou fique "de beicinho virado".
Olhando para esse soldado desconhecido, vejo alguém que não se importava em aparecer, alguém que compreendeu o que é ser cristão. Ele perpetuou seu testemunho, não seu nome. Ele trabalhou por algo maior que si mesmo, a igreja. Com certeza, se hoje conhecemos a verdade, o nome de Jesus, e somos salvos, é devido há um grande exército de homens e mulheres que trabalharam e amaram mais a Jesus do que posição. Que Deus nos ajude hoje a sermos bons soldados, mesmo que ocultos, porem que o fruto de nossa dedicação se perpetue. Se Jesus demorar mais centenas de anos (o que eu não creio), que meus filhos, netos, bisnetos, e todas as gerações seguintes ainda sejam impactadas por meu amor a Jesus e o meu trabalho em sua obra.
Um comentário:
Olá! Que boa reflexão. Só tenho algo a dizer: GRAÇAS A DEUS pelos SOLDADOS DESCONHECIDOS!
Sabemos o quanto é necessário ter em nossas igrejas esses anônimos que zelam pela igreja, pela fé, pelo testemunho... Que Deus nos ajude!
Abraços Miriam, Pr. Gerson e família... amo vocês!
Daphnne
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