Com
que me apresentarei ao SENHOR, e me inclinarei diante do Deus
Altíssimo? Apresentar-me-ei diante dele com holocaustos, com
bezerros de um ano? Agradar-se-á o SENHOR de milhares de carneiros,
ou de dez mil ribeiros de azeite? Darei o meu primogênito pela minha
transgressão, o fruto do meu ventre pelo pecado da minha alma?
Ele
te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o SENHOR pede de
ti, senão que pratiques a justiça, e ames a e andes humildemente
com o teu Deus? Miquéias 6:6-8
O que há de errado? O que mais devemos
fazer? Já não fazemos tudo direitinho? Esta era a pergunta. Nós já praticamos todos os rituais e
cerimônias nos mínimos detalhes. Será que dá para satisfazer a
Deus?
O
fato é que Deus não queria aceitar sacrifícios que viessem de
pessoas que não tinham compromisso com Deus. Ele vê além das
aparências. Ele vê a razão pela qual temos nossa vida religiosa.
Ele vê se há sinceridade. É possível participarmos de um culto a
Deus, fazendo tudo rigorosamente certo e ser desagradáveis a Deus a
ponto dele precisar advertir seu povo? É Certo que sim. Um exemplo
disto eram os fariseus que oravam em todo o lugar, mas simplesmente
para mostrar sua “santidade”, não para estar na presença de
Deus. Da mesma forma é possível pregar “bonito” só para
mostrar quão bem falamos, e não para trazer um recado da parte de
Deus. É possível darmos nosso dízimo ou oferta só por interesse
nas bênçãos de Deus ou para demonstrar nossa espiritualidade como
fizeram Ananias e Safira em Atos 5. Podemos fazer a coisa certa pelo
motivo errado. Devemos observar que Deus nos exorta a viver uma vida
condizente com os louvores e adoração que lhe prestamos.
Se
nossa vida é uma vida santa e justa, também nossos “sacrifícios”
Lhe são agradáveis.
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